A Netflix vai cobrar por compartilhamento de contas já em 2023, informou a empresa, em comunicado publicado na terça-feira 18. Não se sabe, contudo, quais serão os preços cobrados. 486w4r
Em março deste ano, a empresa começou a testar uma medida chamada Membro Extra no Peru, Chile e Costa Rica, para cobrar a mais daqueles s que dividem a conta com pessoas que não residem juntas. O preço médio foi de R$ 15, mas ainda não se sabe quanto o compartilhamento de senhas afetará o bolso do brasileiro.
A empresa também anunciou seu balanço de s. Foram computados 2,4 milhões de s a mais no terceiro trimestre de 2022. No segundo trimestre, o serviço de streaming havia perdido quase 1 milhão de s.
A Netflix ainda anunciou que a partir de novembro lançará um plano mais simples, ado por anúncios. Entre os países que receberão a nova modalidade de estão Brasil, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Japão, Coreia, México, Espanha e o Reino Unido.
O preço do serviço no mercado nacional será R$ 18,90. O valor é mais em conta do que o plano mais básico atual, que custa R$ 25,90. Por outro lado, alguns os de conteúdos específicos serão limitados.
FOI APROVADA PELA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS A PROPOSTA QUE AUMENTA A RENDA MÁXIMA MENSAL PARA OBTENÇÃO DE CRÉDITO DESTINADO À AQUISIÇÃO DE TECNOLOGIA PARA ASSISTÊNCIA A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.
O LIMITE DA RENDA PARA OBTER EMPRÉSTIMO COM JUROS SUBSIDIADOS ARÁ DE DEZ PARA VINTE SALÁRIOS MÍNIMOS. REPORTAGEM DE REGINA PINHEIRO. O projeto de iniciativa da senadora Mara Gabrilli, do PSDB de São Paulo, aumenta de dez para vinte salários mínimos a renda máxima mensal para que a pessoa física possa obter crédito junto aos bancos com juros subsidiados, com o objetivo de adquirir exclusivamente bens e serviços de tecnologia assistiva destinados a pessoas com deficiência. Conforme Mara Gabrilli, diante da defasagem salarial e do aumento da inflação, o adequado é elevar o teto da renda máxima para os tomadores de empréstimo com juros subsidiados, para que haja o aumento da inclusão social.
A proposta foi aprovada pela Comissão de Direitos Humanos como novo texto apresentado pela relatora, senadora Zenaide Maia do Pros do Rio Grande do Norte. Para garantir que os empréstimos continuem chegando às pessoas com renda mais baixa, Zenaide Maia incluiu no texto que 60% dos recursos devem ser direcionados para operações de crédito nas quais os tomadores do empréstimo sejam pessoas físicas com renda mensal de até dez salários mínimos. Contudo, julgamos necessário apresentar emenda para preservar a intenção inclusiva da Senadora Gabrilli, pois o simples aumento do teto da renda que intitula ao empréstimo irá excluir quase totalmente seus antigos clientes, aqueles cuja renda não ultraa os dez salários mínimos.
Assim, propomos modular o aumento, reservando 60% dos recursos disponíveis para serem emprestados àqueles tomadores com renda mensal de até dez salários mínimos, e disponibilizando, assim, os restantes 40% àqueles cuja renda mensal alcance até os vinte salários mínimos.